quarta-feira, 7 de março de 2012

Bazar do Bem



Queridos Amigos,
Estamos organizando um Bazar que será realizado no dia 14 de abril de 2012, às 16:00 na casa da Liana Mara, nossa fundadora. 
Teremos maquina de cartão de crédito!!!!!!
La sera vendido:
01- Roupas e Acessórios usados e novos
02- Lanches
03- Bebidas não alcoólicas

Ate la estaremos arrecadando doações!
Quem quiser doar e ajudar, podem falar com a gente!

Nossa pagina do Grupo no facebook:
VAKINHA PERMANENTE

Qualquer duvida, podem mandar email ou ligar pros números que cedemos no perfil!


Queremos um LAR, você me dá?




terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Entrevista parao G1- Portal da Globo.com

Nossa fundadora Liana Mara deu uma entrevista LINDA ao portal G1- da Globo.Com

"Comecei desde pequena", diz advogada que cuida de animais no CE
Liana resgata e ajuda a tratar bichos abandonados nas ruas de Fortaleza. Nas redes sociais, ela busca mobilizar mais pessoas para a causa. 

A advogada Liana Mara, 30 anos, bem que podia dizer que já tem uma rotina atribulada, mas o amor pelos animais  fez com que se dedicasse a mais uma tarefa: há cerca de seis meses, criou um grupo para resgatar e tratar bichos doentes e abandonados nas ruas de Fortaleza. ''É uma experiência muito válida, que completa a formação humana de uma pessoa. E sempre dá. Aquele pedacinho do dia que você chega do trabalho, descansa, às vezes assistindo à TV, dá para você fazer a diferença", diz.
(Neste 2012, ano bissexto, você vai ganhar um dia inteiro. Além das 8.760 horas habituais,  terá 24 horas a mais. Já pensou no que vai fazer com elas? Numa série de 7 reportagens, brasileiros contam como doam parte do seu tempo e as experiências vividas em diferentes atividades. Conte você também, por meio do VC no G1, o que pretende fazer com um dia a mais no ano.)
Como os alertas sobre animais em perigo surgem através das redes sociais, Liana monitora a internet durante o dia todo. Depois de seu expediente no Fórum Clóvis Beviláqua, ela passa cerca de quatro horas no período da noite fazendo a contabilidade do que foi gasto pelo grupo nos tratamentos dos animais e presta contas, pela web, aos demais participantes. Mas não reclama. "Com a chegada do trabalho social, eu vi que meu dia conseguiu ser maior e ficar mais organizado", avalia.

Para ela, o voluntariado dá "pilares" para uma maior qualidade de vida. "Você se sente mais útil, feliz, em paz". A advogada diz ser gratificante o reconhecimento pelo trabalho. "É emocionante quando as pessoas chegam para você e dizem: "Ai, Liana, não sei como você consegue'".


Até chegar aqui
O gosto pela atividade que hoje exerce como voluntária começou cedo. "Quando eu tinha 8 anos, recolhia todos os animais de rua, trazia os gatos. Com essa idade, eu estava no meu aniversário e eu pedi de presente que se acabasse o sofrimento dos animais. Aí, todo mundo riu de mim, achava que fosse brincadeira", conta.
Mas, até chegar ao ponto da organização que tem hoje, Liana recorda que sofreu muito por conta dessa dedicação aos bichos. Na infância, a mãe a proibiu de levar animais para casa. "A última vez que eu me lembro de ter levado um sermão foi quando eu resgatei um gatinho e eu disse 'mamãe, se eu apanhar, eu posso ficar com ele?'".  A partir daquele dia, recorda Liana, a família passou a ver sua dedicação de uma maneira diferente. "Todo mundo começou a me aceitar e eu comecei a desenvolver o trabalho desde pequena". No entanto ela afirma que só teve condições de criar o próprio grupo após se estabilizar profissional e financeiramente.
Rotina
No voluntariado, a advogada toma para si uma responsabilidade paralela a sua atividade profissional, à vida pessoal e social. E, embora, defenda que trabalho voluntário não é lazer, Liana afirma que acrescenta satisfação ao seu dia. "Só veio a acrescentar. Porque antes do trabalho social, a gente pensa assim: 'eu trabalho, eu tenho meu lazer, à noite eu assisto à televisão'", afirma.
Para manter a rotina puxada, Liana explica que é preciso muita dedicação e disciplina: ela acorda cedo, toma café da manhã na casa da mãe, onde visita os dois cachorros e passa a manhã e a tarde no fórum, onde realiza o trabalho assalariado, como costuma dizer. "Ainda consigo organizar minha vida pessoal, consigo organizar meu casamento, eu vou casar agora", comemora. À noite, é hora de dar atenção ao grupo, sem, no entanto, se desligar dele durante todo o dia, por meio das redes sociais.
Reuniões via FacebookO Vakinha Permanente tem atualmente 238 integrantes que se relacionam, trocam informações e tomam as decisões.  O trabalho tem base nas redes sociais. Mas o tratamento é feito num pet shop. "Um dos pilares do Vakinha Permanente é o trabalho dela. É o trabalho social dela. Ela faz a um preço de custo", diz a advogada sobre a veterinária Ana Karinne Paiva, de 30 anos, dona do pet shop.
O local serve de base para as ações do grupo, que não tem uma sede. "A gente, às vezes, resgata animal à meia-noite, no domingo, de madrugada, traz para cá. Sem ela, a gente não poderia nem ter criado o grupo. Não é todo veterinário que abre a clínica, com todos os seus cachorros de raça, particulares, para trazer um animal moribundo", diz Liana. Além disso, cada integrante do grupo contribui mensalmente com R$ 10, para ajudar no custeio do tratamento dos animais. "Mas os membros sempre contribuem com mais. A gente escolhe por mês os animais que mais precisam de tratamento. Faz uma votação no mural doFacebook e traz esses animais para tratamento". A pesquisa desses animais é feita nas ruas mesmo e cada voluntário ou amigo avisa ao grupo, que então se reúne virtualmente. Entre as pessoas que estão no grupo e os amigos, alguém recebe o animal, enquanto ele está sendo tratado. De acordo com a dona da clínica, a veterinária Ana Karinne Paiva, 30 anos, são atendidos em média 10 animais por mês em sua clínica. Enquanto os animais estão internados, o Vakinha Permanente procura novos voluntários que possam adotar obichinho recém-tratado."

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Um final FELIZ

Acho que de vez em quando precisamos de historias felizes, né?
A Cuca foi encontrada toda malzinha, cheia de sarnas, magrinha... Antes, acharam que ela tinha sido atropelada porque suas patinhas estavam muito tortinhas, mas a Dra.Karine (veterinária mais atuante no Vakinha) examinou-a e viu que ela tem um problema congênito nas patinhas, mas não sente dor, nem nada. 
Hoje, ela já tem um lar e é uma filhotinha muito sapeca e querida!

Quer ajudar a mudar a historia de muitos animaizinhos como a Cuca?



sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Quer fazer parte do grupo?


Essas meninas do grupo são tao artistas!
Uma união incrível por esses bichinhos que precisam tanto de nos!

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Rifa para ajudar aos animaizinhos

Sorteio de um caderno exclusivo da Maroca Arts e uma caixa com 06 cpucakes Good & Sweet!

Sorteio será pela Loteria Federal do dia 20 de fevereiro! O valor do ponto é R$5,00 
Para comprar mande um email para vakinhapermanente@gmail.com

Vamos ajudar esses animais carentes?

Quer conhecer nosso trabalho? Vai no Vakinha Permanente e se cadastre também!

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Nossa Estrelinha Costelinha

Venho aqui com muita tristeza dizer que nosso amigo Costelinha virou mais uma estrelinha no céu.. 
Acho que uma daquelas que brilha intensamente, uma daquelas que quando a gente olha sente um sopro na alma, um afago no coração... 
Um cachorrinho que sofreu tanto, que lutou, que foi tao maltratado...
Muita pessoas não compreendem a missão dos animais aqui no nosso meio, que é mostrar exatamente o que deveríamos ser: fieis, amigos, verdadeiros, cúmplices, cheios de amor pra dar e receber ... Simplesmente ignoram o fato daqueles seres tão puros e inocentes precisarem de nos, precisarem de um pouco de carinho, dignidade, compaixão e um olhar...

Nosso amigo Vakinho Antonio de Andrade descreveu tudo... 
E nossos olhos transbordam o que o coração sentiu..

"Olá gente, é com pesar que informo que o nosso costelinha foi para a eutanásia hj a noite. Chega ao fim um ciclo de dor e sofrimento. Não consigo compreender como um serzinho tão amável como ele passou por tudo aquilo, como seres ditos humanos, homo “sapiens” eram capazes de fazer mal a um anjinho que tudo que queria na vida era carinho. O olho machucado de um chute, bumbum machucado, patinha idem, carinha assustada com tudo(como se estivesse sempre esperando apanhar). Bastaram 2 dias para me conquistar. Não tinha como resistir aqueles olhinhos tristes. Gostaria muito de ter tido a oportunidade de tratar dele, vê-lo curado e feliz. Depois desses anos de abandono e maus tratos, ele merecia. Hj pela manhã levei para tomar banho e fazer exames para verificar a possibilidade de se fazer um tratamento contra o calazar. Quando vi o resultado já fiquei assustado(anemia aguda, função renal comprometida, nada estava normal), não tinha nenhum parâmetro dentro da normalidade, conversei com dois veterinários que recomendaram a eutanásia, pois o tratamento é muito debilitante e de acordo com os exames ele não resistiria. O tratamento havia sido orçado em 400 reais, e penso que, se de fato ele pudesse resistir, os veterinários não iriam abrir mão do dinheiro. Um outro veterinário já tinha recomendado a eutanásia do domingo, não adiantava mais insistir. Aqui pude perceber q já estava num estágio avançado. Ele somente se levantava para comer e fazer suas necessidades, e mantinha um choro constante de dor, hj pela manhã nem comer carne quis, tentei brincar com ele na grama, sem sucesso, ele não tinha forças. A dor era tanta que eu estava no telefone com a liana e ela escutou o choro dele. Pensei em levá-lo para se despedir da Jaqueline, liguei para ela, mas ela achou melhor não pois já tinha sofrido muito e estava se acostumando com a idéia de perdê-lo. Trouxe ele para casa para fazer suas necessidades na grama(o danadinho era muito educado não fazia no piso), fiz seu último jantar, apenas carne como ele gostava sem ração, bebeu água e o segurei como se segura um bebê, fiz carinho na barriguinha dele, pedi desculpas pelos seres humanos que maltrataram ele, pedi desculpas por ter chegado tarde na vida dele, pedi desculpas por ter que levá-lo para a morte, pedi que ele entendesse que a partir de hj ele não sofreria mais. Foi duro voltar para casa e ver o cantinho dele vazio."